segunda-feira, 17 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
Texto - Rodeio
Este texto Rodeio é comparado com nossa vida.
Texto: Rodeio
Vida, esse grande rodeio, eu
apenas um peão,
Procurando saber e amar, nos
galopes do meu coração.
Monto em pêlo na Esperança,
me agarro a sua crina.
Tenho fé que algum dia, eu
possa domar minha Sina,
E que a sorte traiçoeira, por
infinita bondade,
Deixe que eu aprume o corpo
no dorso da Felicidade.
Quero ir montado em Riso,
abraçado à minha amada,
Encontrar o paraíso e fazer
nossa morada.
Reunir todos os peões, cavalgar
com liberdade.
Tendo presas pelas mãos, a
rédea da Liberdade.
Quem escolher Vaidade como
sua montaria,
Saiba que as estrelas da
noite perdem o brilho a luz do dia
E não há cavaleiro por maior
habilidade.
Capaz de sustentar, na sela
da Eternidade,
É que o Tempo é indomável,
não aceita espora ou freio,
Quem se julga ser bom peão,
pelas pratas do seu arreio,
Também termina em pó, no
final desse rodeio.
Fonte: Internet – Autor desconhecido
Fonte: da gravura – HTTP://br.com.imagens/search
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Um exemplo de superação das dificuldades, na esperança de
sempre alcançar seus objetivos. Ela tenta resolver tudo com tudo o que encontra
na volta, quando não consegue, busca Deus (acho que não é só com formiga que
acontece isso)
A formiga e
a neve
NARRADOR: certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para
seu trabalho diário. Já ia muito longe à procura de alimento, quando de repente
um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se
livrar da neve, e ia morrer de fome e frio, voltou-se para o SOL e disse:
FORMIGA: Oh! Sol, tu que és tão forte derrete a neve que
prendeu meu pezinho!
NARRADOR: E o Sol
indiferente nas alturas falou:
SOL: Mais forte do que eu é o Muro que me tapa.
NARRADOR: Olhando então para o Muro a formiguinha pediu:
Formiga: Oh! Muro tu que és tão forte que tapas o Sol que
derrete a neve, desprende o meu pezinho.
NARRADOR: E o Muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu
apenas:
MURO: Mai forte do que eu é o Rato que me rói.
NARRADOR: Voltando se então para o ratinho que passava
apressado, a formiguinha suplicou:
FORMIGA: Oh! Rato, tu que és tão forte, que rói o muro que
tapa o Sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: Mas o Rato que também ia fugindo do frio gritou de
longe:
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come.
NARRADOR: Já cansada a formiguinha pediu ao Gato:
Formiguinha: Oh! Gato tu que és tão forte, que come o Rato
que rói o muro que tapa o Sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o Gato sempre preguiçoso, disse bocejando:
GATO: Mais forte do que eu é o Cão que me persegue.
NARRADOR: Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao Cão:
FORMIGA: Oh! Cão tu que és tão forte, que persegues o Gato
que come o Rato, que rói o Muro que tapa o Sol que derrete a neve, desprende o
meu pezinho?
NARRADOR: E o Cão que corria atrás da raposa, respondeu sem
parar:
CÃO: Mais forte do que eu é o Homem que ma bate.
NARRADOR: Já quase sem força, sentindo o coração gelado de
frio, a formiguinha implorou ao Homem:
FORMIGA: Oh! Homem, tu que és tão forte, que bate no Cão que
persegue o Gato que come o Rato que rói o Muro que tapa o Sol que derrete a
neve, desprenda o meu pezinho?
NARRADOR: E o Homem sempre preocupado com o seu trabalho
respondeu apenas:
HOMEM: Mais forte do que eu é a Morte que me mata.
NARRADOR: Trêmula de medo, olhando para a Morte que se
aproximava, a pobre formiga suplicou:
FORMIGA: Oh! Morte, tu que és tão forte que mata o Homem que
bate no Cão que persegue o Gato que come o Rato que rói o Muro que tapa o Sol
que derrete a neve, desprende meu pezinho?
NARRADO: E a Morte nada fala impassível respondeu:
MORTE: Mais forte do que eu é Deus.
NARRADOR: Quase morrendo, então a formiguinha rezou
baixinho...
FORMIGA: Meu Deus! Tu que és tão forte que governas a Morte,
que mata o Homem, que bate no Cão, que persegue o Gato, que come o Rato, que
rói o Muro, que tapa o Sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E então, Deus que ouve todas as preces sorriu,
estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por
sobre a terra, enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada de frio, tomou-a
carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há
inverno, onde o sol brilha sempre e os campos estão sempre cobertos de flores.
O livro “A formiga e a neve” de autoria de “João de Barro”
foi adaptado para o teatro.
Fonte WEB CATEQUISAR
Este livro mostra a pura realidade, ninguém se preocupa com
ninguém, todos estão sempre preocupados com seus afazeres, nunca tem um tempo
para o próximo. Mostra-nos o egoísmo.
:
DESAFIO DE LÓGICA
UMA VELHA SENHORA CHAMADA RENATA MORAVA SOZINHA NUM PEQUENO BANGALÔ. UM DIA, ENQUANTO DORMIA, RECEBEU UMA VISITA DE UM ESTRANHO COBRADOR.
ERA UM NEGRINHO SARARÁ QUE EMPURROU A PORTA E, LOGO QUE ENTROU, O MAIS FORTE QUE PODIA ELE GRITOU: “SUA VELHA DORMINHOCA, QUE SÓ GOSTA DE FOFOCA, PAGUE O QUE ME DEVE E NÃO ME VENHA AVACALHAR OFERECENDO BÓIA OU PAPO BARATO, QUE NÃO VOU SUPORTAR”.
A VELHA PULOU DA CAMA, COM O CABELO EMARANHADO, CALÇOU O SAPATO E, TREMULANDO SEM PARAR, UMA CÉLEBRE MODINHA COMEÇOU A CANTAR.
OS BICHOS QUE ESTAVAM NA MATA CONHECIAM AQUELA MODINHA E LOGO FORAM ACUDIR A VELHA QUE MORAVA SOZINHA.
ESCONDIDOS NESSA PEQUENA HISTÓRIA ESTÃO VÁRIOS BICHOS QUE VOCÊ PODE ACHAR SE USAR A CABEÇA.
ACEITE O DESAFIO E ENCONTRE A BICHARADA.
OS BICHOS QUE VIERAM ACUDIR A VELHA SENHORA ESTÃO DENTRO DE 14 PALAVRAS, MAS SÃO 15 BICHOS, VAMOS VER ?
A VELHA SENHORA E A BICHARADA
UMA VELHA SENHORA CHAMADA RENATA MORAVA SOZINHA NUM PEQUENO BANGALÔ. UM DIA, ENQUANTO DORMIA, RECEBEU UMA VISITA DE UM ESTRANHO COBRADOR.
ERA UM NEGRINHO SARARÁ QUE EMPURROU A PORTA E, LOGO QUE ENTROU, O MAIS FORTE QUE PODIA ELE GRITOU: “SUA VELHA DORMINHOCA, QUE SÓ GOSTA DE FOFOCA, PAGUE O QUE ME DEVE E NÃO ME VENHA AVACALHAR OFERECENDO BÓIA OU PAPO BARATO, QUE NÃO VOU SUPORTAR”.
A VELHA PULOU DA CAMA, COM O CABELO EMARANHADO, CALÇOU O SAPATO E, TREMULANDO SEM PARAR, UMA CÉLEBRE MODINHA COMEÇOU A CANTAR.
OS BICHOS QUE ESTAVAM NA MATA CONHECIAM AQUELA MODINHA E LOGO FORAM ACUDIR A VELHA QUE MORAVA SOZINHA.
ESCONDIDOS NESSA PEQUENA HISTÓRIA ESTÃO VÁRIOS BICHOS QUE VOCÊ PODE ACHAR SE USAR A CABEÇA.
ACEITE O DESAFIO E ENCONTRE A BICHARADA.
OS BICHOS QUE VIERAM ACUDIR A VELHA SENHORA ESTÃO DENTRO DE 14 PALAVRAS, MAS SÃO 15 BICHOS, VAMOS VER ?
Postado porPriscilaàs14:04
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Relatos de experiências
com Leitura e Escrita a fim de associá-las ao grupo
Relato da
Professora Aparecida Lucia Feitosa
Meu Deus! Como começar? Minha
infância foi triste! Meus pais não eram letrados, eu também não tive apoio para
estudar. Da minha infância nada me lembro, portanto, acredito não ter lido
nada. Vivi no meio da música, meus pais eram cantores de músicas sertanejas de
raiz. Eu não lia nada, mas cantava muito bem com eles. Quanto às estórias,
quando estávamos reunidos entre amigos (peões), meus pais sempre contavam
estórias de assombração e de lobisomens, que mantenho até hoje vivas em minha
mente. Só fui cursar a 5ª série (6º ano) com 19 anos junto das criançadas, tudo
isso porque meu pai dizia que mulher era para ser dona de casa. Depois de
adulta, já no ginásio como diziam hoje Ensino Fundamental II que tive os
primeiros contatos com livros. Minha primeira leitura foi da Coleção Vaga-Lume.
Só fui apaixonar-me pela leitura na faculdade, onde li quase todos os livros
clássicos da literatura, daí em diante não parei mais. Com muitos obstáculos
vividos, sou hoje professora e incentivadora da leitura para esses jovens. A
leitura me alimenta, por isso, hoje leio por prazer. Meu companheiro de todas
as noites é o livro. Vivo correndo atrás do tempo perdido na infância.
Relato da professora Caren Josefa
Barreti Padilha da Motta
Minha experiência com a leitura
começa através dos incentivos de minha mãe, que nos proporcionava momentos
agradáveis de leitura. Em todo canto da casa encontrávamos gibis, revistinhas
de diversos gêneros de leitura. Enquanto crescia, o gênero modificava, até
porque é normal durante o amadurecimento. Por volta dos meus 8 anos, comecei a
colecionar papéis de carta, assim iniciou-se uma coleção de papéis coloridos e
com imagens diversas. Esses papéis eram usados para corresponder-me com uma
amiga que mudou de cidade. Ficava superempolgada toda vez que minha mãe
comprava um novo papel de carta. Assim começa minhas experiências de leitura e
escrita.
Relato da professora Maria dos
Santos Tesolin
Minhas experiências de leitura e
escrita começaram na infância. Meus pais na tiveram a oportunidades de
prosseguir seus estudos além da quarta série, mas eram pessoas sábias e faziam
questão de que nós (filhos) estudássemos. À noite, após o jantar, meus pais e
meus tios contavam lendas, histórias de onças e de assombração, das quais me
recordo com saudades e, alguma delas não sei se eram verdadeiras ou inventadas,
pois naquele tempo, essa prática era feita oralidade e já diziam o ditado: “Quem
conta um conto, aumenta um ponto”. Nasci
e estudei em escola agrícola, a qual pertencia à comunidade local. Minha
professora era Dona Josefa, que era comadre de minha mãe. Dona Josefa me
alfabetizou e mostrou-me o caminho da leitura. Na minha infância, eu lia livros
de Monteiro Lobato, livros esses e muitos outros que Dona Josefa me emprestava,
lógico! Lia deitada na rede ou encostada numa jabuticabeira, que de quando em
quando, interrompia a leitura para degustar os frutos do pomar. Já na minha
adolescência, numa viagem de trem a Presidente Prudente, ganhei um diário de
minha prima, no qual escrevi várias poesias sobre natureza. Natureza vista pela
janela do trem, a partir dessa fase, tomei gosto pelas letras e hoje sou uma
professora realizada com a profissão que escolhi.
Relato da
professora Carla Roberta das Neves
Minha
experiência com a leitura e escrita começou na infância. Meu pai sempre foi um
grande contador de histórias, ainda hoje ele tem esse dom. Isso me fez, desde
muito pequena , muito curiosa em
relação à escrita. Eu acompanhava as histórias infantis que ele lia, olhando as
gravuras. Depois comecei a gostar de
gibis, aprendi a produzir quadrinhos, usava os cadernos que sobravam, tinha
personagens fixos apesar de pouco diálogos e desenhos muito estranhos de
bonecos palito...
A leitura
sempre me ofereceu um mundo à parte, o que era fascinante. Na biblioteca da
escola, comecei a gostar de Sherlock Holmes. Vibrava com as aventuras, admirava
o poder de dedução do detetive. Mas entre um de mistério e outro, a
bibliotecária começou a desconfiar das minhas boas intenções literárias. Deve
ter pensado que eu a enganava, que não lia os livros que levava para casa,
afinal era um por dia, alguns com até com duzentas páginas, e eu só tinha doze
anos. Um dia, me pôs sentada em sua frente e perguntou como era a história do
livro. Quis detalhes, repetiu perguntas eu me saí bem, afinal. Então ela se deu por satisfeita, continuei a
ler em paz, não sem as reclamações da minha mãe, que queria mais ajuda na casa.
A leitura
trouxe a vontade de escrever. E foram poemas, contos e até um manuscrito num
caderno que eu chamava de meu livro! Circulou pela vizinhança, passou por
alguns colegas da escola, ainda tenho, guardo com muito carinho. Faz parte de
um acervo de memórias que me estimulam a compartilhar o prazer da leitura e da
escrita.
Frases e Poema de Incentivo à Leitura!!!
"A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede". Carlos Drummond de Andrade
"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história". Bill Gates
Viajar pela leitura
Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!
Clarice PacheViajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!
segunda-feira, 3 de junho de 2013
O papel da escrita na formação do leitor.
A pesquisadora argentina,Delia Lerner,fala sobre a importância da leitura na aprendizagem da escrita e da escrita na aprendizagem da leitura.
http://www.youtube.com/watch?v=yOyPW1CSIjs
http://www.youtube.com/watch?v=yOyPW1CSIjs
Perfil do grupo
Olá caros colegas cursistas! Sou Aparecida Lucia Feitosa, resido em Sorocaba, sou professora de Português/ Inglês há 27 anos na Rede Estadual, estou me aposentando daqui alguns dias, já estou pensando em fazer Faculdade de Espanhol, pois pretendo continuar exercendo essa profissão porque amo o que faço e quando amamos o que fazemos a vida torna-se mais bela.
Olá! Meu nome é Caren Padilha, moro em Sorocaba, sou
professora de Língua Portuguesa e Espanhol na Rede Estadual.
Olá colegas cursitas, sou Aparecida dos santos Tesolin, sou formada pela UNISO – Português/ Inglês, atuo na Rede Estadual há 22 anos e atualmente trabalho com sextos e sétimo anos, gosto do que faço.
Olá! Meu nome é Carla Roberta Neves, sou formada em Letras pela UNISO e tenho especialização em Administração Escolar. Pedagogia e Didática do Ensino Superior. Leciono há aproximadamente 15 anos.
Ari Barbosa Fonseca- Não postou seu perfil
domingo, 2 de junho de 2013
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